sexta-feira, 29 de abril de 2011

Nostalgia.


E, uma saudade logo vai surgir.
Mas, também, logo vai passar.
Vai bagunçar o presente. E vai embora. Até voltar.
E, quando achar que não vai ser assim.
Vai ver que vai ser contínuo.
E vai ver que será dessa maneira.
Infinitamente, para sempre.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Chuva, e um velho centro de cidade.


E eu tentava encostar a cabeça nos ombros, tapando o pescoço com o casaco que não me aquecia direito.
Eu fechava levemente os olhos, e bocejava.
Eu desejava a minha cama, o meu inverno, a minha coberta.
Os meus bons sonhos, os meus bons pensamentos.
As minhas boas manias, guardando meus bons sentimentos.
Ah, como eu amo meu cobertor.
Mas, eu amaria entender, também, o por que de quando eu estar onde eu queria... Eu desejar a minha rotina. Aquelas vozes, aquela droga de bagunça urbana.

"Agora só me resta acender um cigarro. E ir para casa."

Viva la vida!


Ultimamente é só isso que quero.
E, que seja contínua toda essa mudança, então.
Que nunca pare pra pensar, que nunca pare sem lembrar.
Não significa que eu vá esquecer.
Mas também, não quer dizer que eu vá lembrar.
Não vou dizer que ficaram só as boas lembranças. Só as boas atitudes. Só as boas pessoas. Ou, só boas verdades.
Mas, que já existe uma grande alegria. É verdade.
E dizer que existe uma grande verdade. Ah, isso é uma grande alegria!

To idiota, to confusa, to sensível. To tão boba.
Minha imunidade tá 0.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

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Recados são dados, minutos roubados e a gente aqui fingindo ser só mais um engano. Um erro entre tantos, que vamos superar. Esse é o ponto final pra nós.
Em rostos, e frases, em todos os lugares, nós vamos desviar o olhar.
E rir um do outro, fazendo um esforço enorme pra não se entregar.

E, nada mais faz sentido.

domingo, 3 de abril de 2011

Independência, e vida.


Nunca estive tão radiante. Nunca estive tão flutuante.
Nunca estive tão leve, nunca estive tão breve.
Nunca estive com tantos sorrisos em uma mesma hora.
Nunca estive com tanta confiança.
Nunca estive assim, tão cheia de mim, tão cheia de brilhos, tão cheia de verdades.
Verdades.
Tão cheia de alguéns, meus alguéns. São meus, e eu que sei.
Sem agonias, sem nervosismos.
Quanta felicidade, quanta tranquilidade!
Se a vida continuar assim, eu vou longe de mim. Fica aqui, vida.
Eu tenho tanto pra viver dessa maneira. Eu tenho tanto pra viver aqui comigo.
Tão livremente, tão independente.

Gosto tanto de definir minha própria felicidade.
Valeu, vida.

sábado, 2 de abril de 2011

I'm easy like sunday morning.